Seguindo o exemplo dos prefeitos de Cidade Ocidental e Valparaíso de Goiás no entorno sul, que desistiram de concorrer à reeleição por saberem da impossibilidade de vitória, Cristóvão Tormin também se retirou hoje (09) da disputa em Luziânia
COLIGAÇÃO PERDE PRAZO DE PROPÓSITO E TORNA-SE IMPUGNADA
Muito vaidoso, o atual prefeito de Luziânia preferiu perder o prazo de entrega à Justiça Eleitoral das atas das Convenções Municipais a simplesmente anunciar a desistência (A coligação de Tormin tinha até às 18 horas de hoje para apresentar os documentos e não o fez). Desta forma, Cristóvão poderá dizer aos seus correligionários que não desistiu, mas que a sua chapa foi impugnada pela justiça eleitoral.
Bastidores dizem que o principal motivo para que a coligação encabeçada por Tormin perdesse os prazos e assim se tornasse propositalmente impugnada, foi a proibição do PMDB - por parte da sua executiva estadual - de se coligar com o PSD e principalmente a decisão do deputado estadual Diego Sorgatto de apoiar Marcelo Melo.
Com a desistência, Cristóvão evita ter em seu currículo a mácula de perder uma eleição, o pessedista não conhece a derrota e parece não ter interesse em conhece-la agora em 2016. Nas redes sociais, internautas comemoram a notícia e afirmam que "esta foi a melhor coisa que Cristóvão Tormin fez por Luziânia nos últimos 3 anos e 7 meses em que esteve a frente da prefeitura".
Com a decisão da executiva, o ex-pré-candidato a prefeito pelo PMDB, Eladio Carneiro, retirou seu nome da disputa. Até o momento, as únicas candidaturas oficializadas são as de Professor Augustinho e Marcelo Melo.
Fonte Luziânia na rede