A sobrevivência no Brasil, especialmente das famílias mais pobres, está cada dia mais difícil, com custo de vida que não para de subir e inflação descontrolada. Segundo o IBGE, em junho, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,67%, 0,20 ponto percentual acima do verificado em maio (0,47%) e maior percentual para o mês desde 2018
No acumulado de 12 meses, o índice chega a 11,89% e se mantém na casa de dois dígitos pelo décimo mês seguido. Apenas em 2022, entre janeiro e junho, a variação nos preços acumula alta de 5,49%.
De acordo com o IBGE, em todos os grupos pesquisados os preços aumentaram. A maior variação, de 1,67%, foi no grupo vestuário, com impacto de 0,07 ponto porcentual no índice.
O maior impacto (0,17 ponto percentual no índice) foi do grupo Alimentação e bebidas, que avançou 0,80% no mês. Houve alta nos alimentos para consumo fora de casa e avanço de 10,72% no leite longa vida e de 9,74% no feijão carioca.
Inflação deixa famílias em dificuldades
Os preços dos alimentos têm sido um dos grandes problemas das famílias brasileiras. Pesquisas recentes mostram um universo de mais de 100 milhões de pessoas com algum problema de segurança alimentar, sem conseguir comprar comida suficiente.
Um contingente de 33 milhões de pessoas em todo o país enfrenta situação pior e passa fome. Nesta semana, a ONU confirmou a volta do Brasil ao Mapa da Fome, de onde havia saído em 2014, por causa das políticas inclusivas dos governos petistas.
Em texto sobre os dados divulgados hoje pelo IBGE e o fato de o índice estar acima de 10% há dez meses, O Globo diz que o descontrole da inflação no governo Bolsonaro é maior do que o vivido no governo Dilma Rousseff.
"Sob o governo Bolsonaro, outros indicadores chaves de estabilidade econômica, como os juros e o custo da dívida, também estão piores do que na gestão de Dilma", constata o jornal.
Combate à inflação tem de ser prioridade do governo
O combate à fome e à miséria e a garantia de condições de vida digna para a população brasileira são prioridades no programa de governo do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, da chapa Lula-Alckmin.
A diretriz 5 diz que o primeiro e mais urgente compromisso é com a restauração das condições de vida da imensa maioria da população brasileira – os que mais sofrem com a crise, a fome, o alto custo de vida, os que perderam o emprego, o lar e a vida em família.
"São esses brasileiros e brasileiras que precisamos socorrer, tanto por meio de ações emergenciais quanto por meio de políticas estruturantes, desde o primeiro minuto de um governo que será eleito para reconstruir o Brasil, superar a crise presente e resgatar a confiança no futuro".
A diretriz 55 vai direto ao ponto: "É tarefa prioritária coordenar a política econômica para combater a inflação e enfrentar a carestia, em particular a dos alimentos e a dos combustíveis e eletricidade".
No acumulado de 12 meses, o índice chega a 11,89% e se mantém na casa de dois dígitos pelo décimo mês seguido. Apenas em 2022, entre janeiro e junho, a variação nos preços acumula alta de 5,49%.
De acordo com o IBGE, em todos os grupos pesquisados os preços aumentaram. A maior variação, de 1,67%, foi no grupo vestuário, com impacto de 0,07 ponto porcentual no índice.
O maior impacto (0,17 ponto percentual no índice) foi do grupo Alimentação e bebidas, que avançou 0,80% no mês. Houve alta nos alimentos para consumo fora de casa e avanço de 10,72% no leite longa vida e de 9,74% no feijão carioca.
Inflação deixa famílias em dificuldades
Os preços dos alimentos têm sido um dos grandes problemas das famílias brasileiras. Pesquisas recentes mostram um universo de mais de 100 milhões de pessoas com algum problema de segurança alimentar, sem conseguir comprar comida suficiente.
Um contingente de 33 milhões de pessoas em todo o país enfrenta situação pior e passa fome. Nesta semana, a ONU confirmou a volta do Brasil ao Mapa da Fome, de onde havia saído em 2014, por causa das políticas inclusivas dos governos petistas.
Em texto sobre os dados divulgados hoje pelo IBGE e o fato de o índice estar acima de 10% há dez meses, O Globo diz que o descontrole da inflação no governo Bolsonaro é maior do que o vivido no governo Dilma Rousseff.
"Sob o governo Bolsonaro, outros indicadores chaves de estabilidade econômica, como os juros e o custo da dívida, também estão piores do que na gestão de Dilma", constata o jornal.
Combate à inflação tem de ser prioridade do governo
O combate à fome e à miséria e a garantia de condições de vida digna para a população brasileira são prioridades no programa de governo do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, da chapa Lula-Alckmin.
A diretriz 5 diz que o primeiro e mais urgente compromisso é com a restauração das condições de vida da imensa maioria da população brasileira – os que mais sofrem com a crise, a fome, o alto custo de vida, os que perderam o emprego, o lar e a vida em família.
"São esses brasileiros e brasileiras que precisamos socorrer, tanto por meio de ações emergenciais quanto por meio de políticas estruturantes, desde o primeiro minuto de um governo que será eleito para reconstruir o Brasil, superar a crise presente e resgatar a confiança no futuro".
A diretriz 55 vai direto ao ponto: "É tarefa prioritária coordenar a política econômica para combater a inflação e enfrentar a carestia, em particular a dos alimentos e a dos combustíveis e eletricidade".