Colaboração entre empresas envia 10.000 mensagens por segundo sobre proteção de aproximadamente 1.000 estações de trabalho e cerca de 300 servidores
A Service IT, empresa especializada em consultoria nas áreas de TI, Cybersecurity e outsourcing, celebra sua parceria com a Aena, líder mundial em gestão aeroportuária. Dentro da estratégia de reforço da sua cibersegurança, a concessionária conta com um projeto de supervisão 24/7 da Service IT, que monitora continuamente mais de 761 mil fontes de trocas de informação. Qualquer possibilidade de planejamento de ataque ou vazamentos de dados, que sejam indicados em tais bases, estão sendo observados pela equipe de segurança.
No final de 2023, a Aena, responsável pela gestão de 17 aeroportos no Brasil, iniciou a busca por um parceiro confiável para reforçar sua cibersegurança. Após um rigoroso processo seletivo, a Service IT foi escolhida para implementar um robusto Centro de Operações de Segurança (SOC) e um sistema de Gerenciamento de Eventos e Informações de Segurança (SIEM). O objetivo principal era ampliar a defesa do ambiente aeroportuário, aprimorar o monitoramento de ameaças em toda a rede e agilizar as respostas a incidentes. A fase de implantação durou dez meses e resultou na integração de aproximadamente 1.000 estações de trabalho e cerca de 300 servidores, processando em torno de 10.000 mensagens por segundo.
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| Divulgação: Aeroporto de Congonhas |
“O ambiente crítico exigiu um trabalho de máxima qualidade, para criação de uma verdadeira inteligência de ameaças. Criamos sistemas de buscas para identificar possíveis trocas de mensagens com intuito de invadir o sistema de um aeroporto, além de encontrar páginas inapropriadas”, explica Leonardo Lemes, Sócio-Diretor da Service Security, da Service IT.
Com a nova estrutura de segurança, a Aena estabeleceu uma visão centralizada da sua cibersegurança, essencial para correlacionar eventos e detectar ameaças em tempo real. "Em virtude da crescente expansão da empresa nos últimos anos, nossa exposição a riscos aumentou significativamente. É fundamental ter uma compreensão integral das ameaças à nossa infraestrutura de TI”, afirma Alexander Victor Silva, Coordenador de Governança e Cibersegurança da Aena. De acordo com um estudo da PwC em 2025, mais de 30% das empresas brasileiras sofreram perdas superiores a US$ 1 milhão por ciberataque nos últimos três anos, destacando a importância de uma estratégia robusta de segurança para a proteção de ativos críticos.
Agora, com o projeto em plena operação, as companhias já discutem a próxima fase da jornada de segurança: a implementação do SOAR (Security Orchestration, Automation and Response), uma expansão do SIEM. A solução permitirá respostas automatizadas a incidentes, reduzindo o tempo de reação e aumentando a eficiência do trabalho da equipe de segurança. “Entendemos o cenário da Aena, o negócio e as criticidades de um setor tão importante para o Brasil. Agora, seguiremos a trilha de evolução da segurança da companhia”, reflete Lemes.
“O projeto aumentou nosso nível de maturidade, com destaque para o nosso roadmap de segurança de forma inteligente, o que é fundamental para o desenvolvimento da nossa área”, finaliza Lucas Picão Pereira, Gerente de Infraestrutura, Operações e Cibersegurança TIC da Aena.
